1 boa memória ou 100 stories?

Nunca tiramos tantas fotos e nunca compartilhamos tantos momentos de nossas vidas como hoje. Com a evolução dos smartphones e o crescimento acelerado das redes sociais, acabamos criando a cultura de registrar e compartilhar tudo a toda hora.

Se analisarmos alguns dados sobre a rede social que mais cresce atualmente, dá para entender um pouco mais sobre esse fenômeno:

• O Instagram já conta com mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo;
• São postadas mais 60 milhões de fotos por dia;
• E isso gera cerca de 1,5 bilhões de curtidas por dia.

Quer mais? De acordo com dados do Canaltech, a cada dois minutos o mundo tira mais fotos do que todos os registros fotográficos feitos no século XIX.  

Números exagerados? Talvez, mas esses dados dizem muito sobre o nosso comportamento social atualmente, cada dia mais vinculado a esses registros e compartilhamentos em grande quantidade, e com a repercussão desse conteúdo todo no ambiente digital.

Alguns sofrem na “caça aos likes”, na busca pelo enquadramento perfeito, na escolha do melhor filtro de efeitos e até colocam em segundo plano o valor real do momento a ser eternizado pela fotografia.

Os nossos stories só duram 24 horas e saem do ar, são efêmeros por definição. E as nossas relações e experiências também devem ser?

Celulares de última geração tornam-se obsoletos e descartáveis rapidamente e por vezes, até as pessoas do nosso convívio sofrem esse processo de obsolescência acelerada e são substituídas por outras “mais atuais”.

Parece que hoje a felicidade vem em formato de “pílulas de momento”, em pequenas doses para degustação e para trazer um pouco de conforto diante da vida fugaz que vivemos. E de modo quase instintivo, queremos sempre congelar esses momentos, pois nossas memórias nos acalentam, enquanto o futuro, que é incerto, nos assusta.

Mas e agora? Parem o mundo que eu quero descer?

Ainda não! Acreditamos que é preciso estar presente para o que realmente importa e sim, nossas memórias podem ter papel fundamental nisso. Elas nos dizem quem somos, contam nossas histórias e trazem um pouco de leveza para a vida.

Somos suspeitos, mas entendemos que a fotografia revelada no papel oferece uma experiência sensorial e emocional ainda mais valiosa, pois ela é material, pode ser tocada e compartilhada no mundo real. Afinal, somos analógicos (ainda).

E neste mês de aniversário de 3 anos da Phosfato , reafirmamos o nosso propósito de reconectar pessoas com suas memórias reais, entregar uma experiência diferenciada e recriar um pouco daquele efeito surpresa que existia na revelação de filmes fotográficos de antigamente.

Nascemos para isso! Está em nosso DNA.

Pioneiros no modelo de clube de assinatura, surpreendemos nossos assinantes mensalmente com suas memórias desde 2015. E estamos apenas começando!

Tem mais novidade. Lançamos a coleção de álbuns #thedoodleumpouco! Um conceito incrível, ilustrado em linguagem doodle em 3 versões (Doodle Brasil, Doodle Mundo e Doodle Geek) e em 2 tamanhos exclusivos para os formatos de fotos da Phosfato. Confira os detalhes na nossa lojinha: loja.phosfato.com.br.

E para fechar, olha o que achamos no site da Revista Fhox!

“É o tipo de empresa que a FHOX acredita que o mercado precisa. Inovadora, com propósito e preocupada em ser uma verdadeira fábrica de memórias para jovens e famílias brasileiras. Parabéns Phosfato”. (https://fhox.com.br/inovacao-tech/parabens-phosfato)

Demais né? Já podemos dizer que fechamos 2018 com o coração tranquilo e com a aquela sensação de dever cumprido, mas o ano que vem promete ainda mais.

Aos assinantes e apoiadores, agradecemos os sorrisos que viraram memórias, e celebrarmos as memórias que ainda estão por vir.

Obrigado por fazer parte da nossa história!

Feliz 2019!